Segundo
informações obtidas com representantes do Governo - informações essas verbais,
diga-se - , há um grande número de empresas despreparadas para entregar as
novas obrigações acessórias.
Neste sentido, nos foi indicado que os
cronogramas sofrerão ajustes absorvendo “pequenos intervalos” entre o envio de
um evento e outro, distribuindo a implementação do eSocial no tempo da seguinte
forma:
i) Eventos de Tabelas e Cadastramento Inicial do
Vínculo
ii) Eventos não periódicos
iii) Eventos Periódicos e EFD-Reinf
iv) DCTF Web
Segundo essas fontes do Governo, a implantação
de modo “faseado” possibilitará um acompanhamento detalhado de cada etapa,
mitigando os riscos inerentes à implantação de um projeto desta magnitude.
No mais, e ainda que existam alguns calendários
extraoficiais, o novo modelo de implementação ainda está sob discussão, podendo
ser oficializado pelo Comitê Gestor do eSocial em breve.
De todo modo, e com base nesse cenário em
potencial, as empresas poderão investir seus esforços em adequações
necessárias, sejam elas de sistemas, cadastros, folha de pagamento, medicina e
segurança, dentre outros, a fim de que esse fôlego esboçado seja utilizado como
aliado nos períodos destinados às validações e testes das informações a serem
apresentadas ao Governo.
Fonte: PWC
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